In a continuation of our Women in Technology series, we interviewed Falycia H., a U.S. marine and 2.5 year Schwabbie who specializes in security development & engineering. Falycia goes over her passion for technology, which started in high school and followed her throughout her time in the military. As she’s transitioned to her role at Schwab, Falycia mentions how she has utilized mentors in her career journey to reach her potential, the importance of male allyship, and what advice she would give to other women and individuals who’d like to advance their career in the tech space.
Falycia’s Passion for Technology
Starting when she was in high school, Falycia mentioned that she was “always really into computers.” From being the teacher’s pet in computer class to taking her family’s computer apart and putting it back together, Falycia knew very early on that she wanted to pursue a career in the technology space. She described how, “It wasn’t much of a surprise that I went into the IT field, but it was a surprise to my family that I went the military route and joined the Marines right out of high school.” According to Falycia, joining the Marines was a great way to get her education funded and to be able to travel.
Carreira no Corpo de Fuzileiros Navais
Enquanto a Falicia servida no Corpo de Fuzileiros Navais, ela teve a oportunidade de continuar sua paixão pela tecnologia e trabalhar em vários projetos. Durante seu tempo como administrador do sistema, a Falicia também acabou conhecendo o marido. Ela finalmente ficou estacionada em Yuma, Arizona e explicou como "nós realmente construímos infraestruturas completas com equipamentos táticos para que os pilotos pudessem conversar e nos comunicar. Isso foi realmente divertido". Com as noites passadas dormindo sob as estrelas no chão do deserto, no Arizona, a Falicia se casou e acabou sendo destacada no exterior em direção ao Oriente Médio. Seu trabalho evoluiu para se tornar o chefe de dados e isso implicava ter que "executar sistemas inteiros e configurações de rede no navio real para os lados marítimos, de modo que isso foi um desafio". Sem mencionar, Falicia disse que tinha sapatos grandes para preencher, pois era apenas um sargento na época e esse papel é normalmente mantido por funcionários ou indivíduos em classificações mais altas. Foi um campo que se traduziu bem em sua experiência nas forças armadas, como "os regulamentos, a conformidade e a auditoria espelhavam para esses tipos de campos nas forças armadas". A Falicia logo adicionou novas certificações técnicas ao seu currículo, como o CISSP (Certified Information Systems Security Professional) e conseguiu obter mais uma função de liderança. Eventualmente, Falicia achou que o trabalho de arquitetura de engenharia de sistemas era um pouco redundante, então ela começou a fazer mais codificação e automação em suas horas de folga, até ajudando o pai a hospedar o site dele. Mais tarde, Falicia descreveu como ela, "acabou em Mary Kay para o desenvolvimento da web e estava gerenciando o site deles. Eles estavam fazendo alguma migração em nuvem e eu realmente me apeguei a isso porque gostei muito mais. Depois disso, o Capitólio me cantou." Falicia mencionou que sua amiga foi quem a puxou para trabalhar no Capitol One e depois do Capitol One, ela finalmente desembarcou em Schwab.
Transitioning to Civilian Life
As Falycia left the military, she moved back to her hometown in Texas and landed a job in the financial sector serving as a systems administration engineer. It was a field that translated well from her experience in the military as, “the regulations, compliance, and auditing mirrored across to those kinds of fields in the military.” Falycia soon added new technical certifications to her resume such as the CISSP (Certified Information Systems Security Professional) and was able to get more of a leadership role. Eventually Falycia found the systems engineering architecture work to be a bit redundant so she started doing more coding and automation on her off hours, even helping her dad host his website. Later on, Falycia described how she, “ended up at Mary Kay for web development and was managing their website. They were doing some cloud migration and I actually kind of grabbed on to that because I liked it a lot more. Then after that, Capitol One poached me.” Falycia mentioned that her friend was the one who pulled her over to working at Capitol One and after Capitol One, she finally landed at Schwab.
Falycia’s Schwab Story
During her interviews at Schwab, Falycia was asked what she wanted to do in her role and she responded with a metaphor: “I tend to say that I like to break things. I like to fix things that are broken or a complete mess – I find it comforting. You know when you’re vacuuming your house when it’s a mess and when you’re finished, it’s like an accomplishment? Well, I tend to have the O mesmo tipo de sentimento quando estou limpando código confuso ou reestruturando a arquitetura confusa e corrigindo um grande problema. A função atual de Falicia como diretora de desenvolvimento e engenharia de segurança foi delineada para se encaixar na descrição que ela originalmente deu durante sua entrevista e ela conseguiu trabalhar em várias equipes de aplicativos como solucionador de problemas no lado de segurança para aplicações desde então. A Falicia reconheceu a oportunidade de expandir os grupos específicos das mulheres em Schwab fora de grupos de recursos de funcionários já estabelecidos e foi assim que o grupo "Mulheres em Segurança" (também conhecido como Wise) se concretizou. "Como o campo técnico é tão pequeno, eu tendem a ser a única mulher do meu time e estou acostumado porque as mulheres compõem apenas 1% dos fuzileiros navais, então eu também era a única mulher no meu time e no campo tecnológico, é que mais de uma maneira que não conseguimos que as mulheres que possamos ser mais folhas e que não tinham uma comunidade e que não tivéssemos uma comunidade que não se esforçamos e, em seguida, é mais importante que possamos fazer mulheres que não conseguimos que as mulheres que possamos fazer as mulheres que possamos fazer as mulheres e ainda mais. Um pouco interessado na comunidade de tecnologia sentiu que não achava que eles podem fazer isso ou não tinham certeza de como suas experiências atuais se traduziram em segurança. O chefe atual é bastante aberto com seu apoio a mulheres na segurança cibernética. Ele definitivamente encontrou a importância do meu crescimento na carreira e me apoiou para muitos prêmios. Eu tive alguns mentores ao longo dos anos e tendem a fazer o que gosto de chamar de "a pessoa mais inteligente" da sala. Assim que eu assumir um papel específico, não importa qual seja o papel, tendem a avaliar quem tem essa experiência de fundo, quem sabe exatamente o que está fazendo, quem conhece os meandros de certas coisas, e eu costumo me apegar a eles. Vou abalá -los com perguntas ou olhar por cima do ombro para ver como eles fazem coisas ou funcionam nos problemas. Isso me ajuda a me adaptar ao papel real sem ter que aprender por conta própria e aprendo com os erros de outras pessoas diariamente ". Até quem ela achou ser a mais inteligente no momento, Falicia credita seu gerente: “Eu costumo pegar quem é o mais inteligente da sala e meu gerente tende a ser o mais inteligente muitas vezes.” Eu acho que isso é extremamente eficaz para manter as mulheres na segurança cibernética e que o apoio que elas têm de sua administração é extremamente ideal. Isso é algo em que tenho tentado obter mais movimentos na Schwab é esse tipo de patrocínio masculino, aquele aliado masculino para as mulheres na segurança cibernética. Não queremos ser tratados de maneira diferente; Nós apenas queremos ter esse entendimento coletivo que eles apóiam. ”
Women in Security (WiSe)
Having groups that advocate for female representation in technology, especially in security, is extremely important to enhancing diversity and inclusion. Falycia recognized an opportunity to expand the women specific groups at Schwab outside of already established Employee Resource Groups and that’s how the “Women in Security” (also known as WiSe) group came to fruition. “Since the technical field is so small, I tend to be the only woman on my team and I’m kind of used to it because women only make up 1% of the Marines, so I was also the only woman on my team and in the tech field, it’s kind of the same way – and in security, even more so. I think we were looking for more of a community and a social group that we can collectively put women in and endorse women in STEM to get into this field because a lot of women that I’ve talked to that were even slightly interested in the tech community felt like they didn’t think they can do it or weren’t sure how their current experiences translated to security. I was trying to get a group together that would actually help with the transition for women that were interested in tech or security.”
Supportive Leadership and the Importance of Male Allies
Similar to how Falycia supports members of WiSe, she also receives support from her manager who doubles as her mentor: “My current boss is pretty open with his support for women in cybersecurity. He’s definitely found the importance of my career growth and he’s propped me up for a lot of awards. I’ve had a few mentors across the years and I tend to do what I like to call ‘the smartest person’ in the room. As soon as I get into a specific role, no matter what the role is, I tend to assess who has that background experience, who knows exactly what they’re doing, who knows the ins and outs of certain things, and I tend to latch on to them. I’ll rattle them with questions or look over their shoulder to see how they do things or work though problems. It helps me adapt to the actual role without having to learn on my own and I learn from other people’s mistakes daily.” As far who she has found to be the smartest right now, Falycia credits her manager: “I tend to catch whoever’s the smartest in the room and my manager tends to be the smartest a lot of times.”
In addition to her supportive manager, Falycia also brought up one of the things she sees a lot of places lack in terms of leadership for women in security: “I think a lot of women in security tend to lack a good male leader or that male ally. I think that’s extremely effective in keeping women in cybersecurity and that support they have from their management is extremely ideal. That’s something I’ve been trying to get more movement on at Schwab is that kind of male sponsorship, that male allyship for women in cybersecurity. We don’t want to be treated differently; we just want to have that collective understanding that they support.”
Conselhos para mulheres em tecnologia
Quando perguntado sobre que conselho ela daria às mulheres que desejam avançar em suas carreiras na indústria de tecnologia, Falicia explicou dois obstáculos que ela costuma ver esse rosto demográfico:“ Um é oimposter syndrome. I know a lot of women have that compared to men. They don’t think they have the skills or capability to do that specific role and I think that kind of fear needs to be a bit dampened down. Normally, when people are applying for positions, women tend to think if they don’t meet all the criteria of that position, they don’t even apply for it. That’s not the approach that I think women should take. If you meet a large amount of the criteria, you should still apply for it as many things tend to be something you can learn on the job.” In addition to imposter syndrome, Falycia recommends seeking out a mentor: “There’s not just imposter syndrome, but being able to translate your draft skills. Most people by this time already have some experience under their belt and they don’t want to throw it on the wayside, they want to be able to translate it to something. I think being able to work with somebody that’s currently in that realm or a mentor to be able to help them translate their current experience into something that would fit that role, I think is ideal because it helps you figure out where to start.”
